Durante estes últimos dias tivemos circunstâncias atípicias, primeiro com um apagão com uma magnitude nacional e logo em seguida na sexta à noite, ocorreu um grave acidente na região metropolitana da Grande São Paulo, no qual uma viga ligada ao sistema RODOANEL desabou atingindo dois carros e uma carreta, porém, felizmente sem vítimas fatais.
Entretanto trata-se de uma obra de grande porte que está sendo realizada em São Paulo, para ajudar a desafogar o trânsito sempre caótico da cidade e assim principalmente os caminhões não precisarão mais entrar no centro da cidade e com isso trará mais agilidade ao transporte de cargas, que por sinal é uma excelente idéia e que trará diversos benefícios para a região e porque não dizer a malha viária do Brasil.
Todavia esse acidente, que a própria etmologia da palavra já diz, algo inesperado, uma fatalidade, ou seja, um "acidente" mesmo, são situações que acontecem as vezes por falha humana, "furo" de projeto, erros na execução ou até mesmo incompetência técnica, operacional ou em alguma etapa da execução da obra, mas que de qualquer maneira, seja o governo de São Paulo ou a empreiteira responsável, necessitam trabalhar sempre se antecipando e criando mecanismos que possam controlar as ações e evitar catástrofes desta natureza que felizmente não vitimou ninguém, mas que poderia ter sido uma enorme tragédia com dezenas ou centenas de vítimas.
É ... acidentes acontecem na gestão do governo federal (governo Lula), assim como na gestão do governo tucano do governo de São Paulo, falhas podem acontecer nas obras tanto em nível municipal, estadual ou federal; no governo do PT ou nas regiões (cidades e estados) administrados pela oposição (PSDB e DEM).
Mas a grande moral da História é justamente a seguinte: "acidentes não acontecem só com os outros".
sábado, 14 de novembro de 2009
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Um comentário:
Querido Professor
Embu não tem acento.
Grato
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