ENCHENTES NO ABCD PAULISTA.

Nesta última segunda-feira dia 01/02/2010, assisti pela televisão imagens fortes de enchentes na região do ABCD PAULISTA (Santo André, São Bernardo, São Caetano e Diadema), na verdade segundo relata a mídia, choveu praticamente o mês inteiro de janeiro na região metrolopitana da Grande São Paulo, apresentando o maior volume pluviométrico da História e nesse cenário realmente fica muito complicado fazer qualquer coisa com o grau de eficiência necessário para atender da melhor forma a população mais pobre e necessitada.

Mas tenho visto pouco empenho da Prefeituta do município de São Paulo e do Sr. José Serra, é u  quadro difícil, mediante o grande volume de chuvas, mas nesse aspecto social, historicamente os partidos de direita sempre deixam a desejar quando eles estão a frente do executivo seja ele municipal, estadual ou federal, eles sabem muito bem é trabalhar com e para os mais ricos, essa é uma marca registrada do PSDB e do DEM.

No entanto o que me deixa mais triste é ver pessoas humildes, perdendo os poucos bens que possuem, contraindo doenças como a Lepstospirose e etc e ficando muitos deles na pior sem teren para onde ir, tendo que depender de amigos, familiares ou das autoridades que sempre demoram muito tempo para agilizar um bom atendimento a essas pessoas,  embora eu reconheça que a demanda seja enorme, porque a cidade de São Paulo é uma das maiores cidades do planeta e quando surgem problemas, estes surgem numa magnitude muito avançada!

As autoridades alegam que as principais pessoas atingidas são pessoas que moram nas margens de rios e demais áreas de risco, mas também não é por isso que o governo não deva antecipar-se e implantar uma boa política habitacional. Embora quem tem feito isso mais adequadamente é o governo federal, por meio do "Minha Casa é minha vida", em parceria com a Caixa Econômica Federal, os governos estaduais e federais.

Ficamos na expectativa não só do término das chuvas, mas de ações mais efetivas dos governos municipal e estadual de São Paulo, de modo que a parcela mais humilde da população venha a ser atendida adequadamente pelas autoridades.