quinta-feira, 11 de março de 2010

CHILE - AONDE A DIREITA PÕE AS SUAS MÃOS ...

Por coincidência ou não logo após a vitória da direita no Chile esta nação sul-americana vem passando por uma série de catástrofes naturais, como terremotos avassaladores e Tsunami, que redundarão em problemas finaceiros ao país que vinha se destacando bastante no cenário local.

Não que o Chile durante o mandato da presidente centro-esquerdista Michele Bachelet, não tivesse passado por outros abalos sísmicos, mas sem dúvida alguma nessa intensidade de forma alguma. Mas independente da ideologia política do governo, torço ´muito para que haja no Chile paz, prosperidade, estabilidade e segurança para todos.

A população local logo após a catástrofe tem tido a ajuda de várias nações do mundo inteiro e principalmente do continente americano e torcemos que a terra pare de tremer na Cordilheira dos Andes e o povo hermano que vive no Chile, possa começar o processo de reconstrução do seu país, o mais breve possível e esta situação venha a ser lembrada apenas na memória daqueles que lamentavelmente partiram e nos livros de História e reportagens.

Mas é incrível, aonde a direita põe as suas mãos sempre acontece algum tipo de catástrofe que muitas das vezes não é de caráter natural, mas abrange outras esferas da vida humana, como no próprio meio político, na economia e até mesmo o cenário internacional.

No Brasil o governo FHC enfrentou a crise da Rússia 1997 e a a crise da Ásia em 1998 com efeitos avassaladores na economia brasileira e as medidas tomadas pelo governo na época foi de arroxo salarial, impostos e um crescimento pífio para o país, parece que a direita carrega consigo essas coisas ruins e no governo Lula que é de centro-esqueda por mais que tenha enfrentado a maior crise econômica da História Contemporânea, conseguiu superá-la com louvor e o país aos poucos já está voltando aos índices de crescimento anteriores a crise economica recente mundial.

E não podemos nos esquecer do governo direitista que governa o Estado de São Paulo, que na mesma medida por coincidência ou não teve que enfrentar os maiores índices pluviométricos da História e claro como não poderia ser diferente isso tinha que acontecer justamente numa gestão de um governo altamente direitista, elitista e conservador.

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