Enquanto o Brasil continuar se abstendo na hora de tomadas de decisões importantes na ONU, como no caso dos ataques de Kadhafi contra o seu próprio povo, muito dificilmente o nosso país conseguirá a vaga no conselho permenente da ONU.
Mas as vezes questiono se vale a pena obeter este status perante a comunidade internacional, porque a própria ONU tem deixado a desejar em decisões importantes e eu mesmo não seria favorável a conceder essa posição a uma nação que vive em cima do muro e não se posiciona, fica bem complicado, por isso creio que a política externa do Brasil precisa ser revista.
Embora também não dá para tomar alguma decisão suicida e estar à frente em decisões mais polêmicas, porque os Estados Unidos mesmo, estão evitando estar á frente de alguma nova coalizão, mediante os gastos de bilhões de dólares e o desgaste político e social, perante o seu próprio povo. Mas independente disso tudo o Brasil precisa tomar decisões mais firmes e mais objetivas, do contrário esse objetivo de uma vaga neste conselho jamais será alcançado.
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Um comentário:
Fabio, existem indicações que a política externa de Dilma se afasta um pouco do Lula. Um exemplo claro, me parece na questão do Irã. Enquanto Lula se encontrava com Ahmadijead, a presidente Dilma defende a idéia que o Irã desrespeita a questão dos direitos humanos. Ainda é cedo para avaliar, mas os indícios de mudanças na política externa começaram a aparecer.
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